EQUIDADE RACIAL
E DE
GÊNERO
NO TRABALHO
E NAS
ORGANIZAÇÕES
- Parceiros
- Contato
Parceiros
Contato
Sobre
A Diversidade Corporativa é uma consultoria que objetiva subsidiar empresas, instituições e organizações da sociedade civil na implementação de programas de equidade, diversidade e inclusão.
Nasceu com a missão de promover a equidade racial como elemento estratégico de gestão organizacional, a partir de metodologias desenvolvidas e testadas por especialistas do CEERT – Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades.
Seu enfoque principal é em equidade racial, em perspectiva interseccional com outras dimensões de equidade, como as relativas a gênero, população LGBTQIA+, pessoas com deficiência, geração e liberdade de crença, em parceria com outras organizações, quando necessário.
Censos
A Diversidade Corporativa é uma consultoria que objetiva subsidiar empresas, instituições e organizações da sociedade civil na implementação de programas de equidade, diversidade e inclusão.
MISSÃO
Promover a equidade racial, em intersecção com gênero, no campo de Direitos Humanos e desenvolvimento socioeconômico, priorizando as mulheres e jovens negros/as.
VALORES
Uma sociedade igualitária que valorize e promova a equidade racial, com intersecção de gênero em todas as suas dimensões.
ESG
(meio ambiente, social e governança)
Para que uma empresa atenda aos critérios ESG, ela necessita ter práticas que preservem os recursos naturais, reduzam a emissão de poluentes e impactem o meio ambiente de forma positiva. A dimensão social da atuação das empresas diz respeito a proatividade no combate às desigualdades engajando-se na implementação de políticas de equidade no ambiente de trabalho. O CEERT é pioneiro na elaboração e implementação de programas, políticas e ações de equidade racial e de gênero em organizações públicas e privadas.
- CASOS
- ALIANÇAS
- MATERIAIS DE APOIO
1 - Censo de Diversidade e Equidade FEBRABAN
(meio ambiente, social e governança)
Primeira auditoria de equidade racial no Brasil (2007-2008). Processo iniciado em 2003 quando, provocado por organizações do movimento negro e sindical, o Ministério Público do Trabalho ajuizou ações civis públicas contra os cinco maiores bancos privados de atuação nacional, por discriminação contra negros e mulheres, pleiteando que os bancos adotassem políticas de promoção da igualdade racial e de gênero. O censo teve como objetivo identificar, comparar e analisar o perfil dos funcionários dos bancos, considerando dados como cor, raça, gênero, idade e cargo.
Efeitos: - Sistematização de boas práticas promovidas pelos bancos. - Realização de pesquisa qualitativa com as áreas de Recursos Humanos do setor bancário - Elaboração de um plano de ação para a implementação do programa “Valorização da -Diversidade” para o segmento bancário. - Continuidade do processo com a realização de mais dois censos em 2013 e 2018. - Foi elaborado um Plano de Ação com 16 recomendações preliminares dos especialistas após análise dos resultados. CEERT e Sub-Comissão de Diversidade avaliaram as recomendações preliminares hierarquizando as 10 de maior impacto. Foram selecionadas as 5 primeiras recomendações.
2 - Censo de Diversidade e Equidade FEBRABAN
(meio ambiente, social e governança)
Primeira auditoria de equidade racial no Brasil (2007-2008). Processo iniciado em 2003 quando, provocado por organizações do movimento negro e sindical, o Ministério Público do Trabalho ajuizou ações civis públicas contra os cinco maiores bancos privados de atuação nacional, por discriminação contra negros e mulheres, pleiteando que os bancos adotassem políticas de promoção da igualdade racial e de gênero. O censo teve como objetivo identificar, comparar e analisar o perfil dos funcionários dos bancos, considerando dados como cor, raça, gênero, idade e cargo.
Efeitos: - Sistematização de boas práticas promovidas pelos bancos. - Realização de pesquisa qualitativa com as áreas de Recursos Humanos do setor bancário - Elaboração de um plano de ação para a implementação do programa “Valorização da -Diversidade” para o segmento bancário. - Continuidade do processo com a realização de mais dois censos em 2013 e 2018. - Foi elaborado um Plano de Ação com 16 recomendações preliminares dos especialistas após análise dos resultados. CEERT e Sub-Comissão de Diversidade avaliaram as recomendações preliminares hierarquizando as 10 de maior impacto. Foram selecionadas as 5 primeiras recomendações.
3 - Censo de Diversidade e Equidade FEBRABAN
(meio ambiente, social e governança)
Primeira auditoria de equidade racial no Brasil (2007-2008). Processo iniciado em 2003 quando, provocado por organizações do movimento negro e sindical, o Ministério Público do Trabalho ajuizou ações civis públicas contra os cinco maiores bancos privados de atuação nacional, por discriminação contra negros e mulheres, pleiteando que os bancos adotassem políticas de promoção da igualdade racial e de gênero. O censo teve como objetivo identificar, comparar e analisar o perfil dos funcionários dos bancos, considerando dados como cor, raça, gênero, idade e cargo.
Efeitos: - Sistematização de boas práticas promovidas pelos bancos. - Realização de pesquisa qualitativa com as áreas de Recursos Humanos do setor bancário - Elaboração de um plano de ação para a implementação do programa “Valorização da -Diversidade” para o segmento bancário. - Continuidade do processo com a realização de mais dois censos em 2013 e 2018. - Foi elaborado um Plano de Ação com 16 recomendações preliminares dos especialistas após análise dos resultados. CEERT e Sub-Comissão de Diversidade avaliaram as recomendações preliminares hierarquizando as 10 de maior impacto. Foram selecionadas as 5 primeiras recomendações.
POR QUE
A DIVERSIDADE CORPORATIVA?
O Brasil é um país plural e refletir essa multiplicidade de corpos, raças, identidades e vozes é dialogar com grande parte de uma população historicamente excluída.
Somente um projeto de desenvolvimento socioeconômico equitativo é capaz de promover uma sociedade melhor para todas as pessoas.
Estudos indicam, a título de exemplo, que empresas com altos índices de diversidade étnica têm 35% maior probabilidade de ganhos econômicos acima da média de seu ramo de atuação (McKinsey).
Além disso, empresas e outras instituições empregadoras têm a função social de reduzir desigualdades, de acordo com a Constituição Federal brasileira. Sua atuação é fundamental para uma sociedade mais igualitária.
